Tomei conhecimento que o nosso desporto também tem ligações ao famoso naufrágio que comemora agora 100 anos.
Ontem, decorreu a abertura da exposição no International Hall of Fame & Museum em Newport, em homenagem a dois admiráveis sobreviventes da tragédia, e que alcançaram nas suas vidas notáveis carreiras no ténis, integrando a restrita lista do International Tennis Hall of Fame.
http://www.atpworldtour.com/News/Tennis/2012/04/Features/Titanic-Tennis-Exhibition.aspx
De facto, dois dos passageiros do Titanic eram os jovens tenistas americanos Karl Howell Behr e Richard Norris Williams II.
Após ler o artigo, impressionou-me particularmente os momentos vividos por Richard Williams II, que viu-se obrigado a saltar (momentos após perder o pai) para a água gelada do Atlântico, onde permaneceu horas agarrado a um dos salva-vidas.
Já no navio de resgate Carpathia o americano apresentava dores insuportáveis e os médicos a bordo aconselharam a amputação das duas pernas.
Só a sua paixão pelo ténis e o enorme sonho de seguir uma carreira profissional salvou as suas pernas, passando horas a caminhar no convés do Carpathia para recuperar a sensibilidade das mesmas.
Ontem, decorreu a abertura da exposição no International Hall of Fame & Museum em Newport, em homenagem a dois admiráveis sobreviventes da tragédia, e que alcançaram nas suas vidas notáveis carreiras no ténis, integrando a restrita lista do International Tennis Hall of Fame.
http://www.atpworldtour.com/News/Tennis/2012/04/Features/Titanic-Tennis-Exhibition.aspx
De facto, dois dos passageiros do Titanic eram os jovens tenistas americanos Karl Howell Behr e Richard Norris Williams II.
Após ler o artigo, impressionou-me particularmente os momentos vividos por Richard Williams II, que viu-se obrigado a saltar (momentos após perder o pai) para a água gelada do Atlântico, onde permaneceu horas agarrado a um dos salva-vidas.
Já no navio de resgate Carpathia o americano apresentava dores insuportáveis e os médicos a bordo aconselharam a amputação das duas pernas.
Só a sua paixão pelo ténis e o enorme sonho de seguir uma carreira profissional salvou as suas pernas, passando horas a caminhar no convés do Carpathia para recuperar a sensibilidade das mesmas.