A mesma classe, a mesma genialidade... o desfecho de sempre! Federer (com 30 anos) para ganhar ao (touro) Nadal tem que fazer o jogo quase perfeito, não pode ter mais de 50 erros não forçados e dezenas de direitas (a melhor direita do ténis de sempre) estateladas na tela. Quanto ao resto, esteve perfeito. A elegância, a genialidade de sempre contra o sprint, a força, a vontade de não perder.
A propósito, aqui fica um excerto de um outro blogue, que traduz esta mesma ideia:
"E ninguém sabe disso melhor do que Roger Federer. Em que pese toda sua genialidade e criatividade, acaba se tornando uma presa desse ritmo alucinante imposto pelo espanhol, que simplesmente se recusa a perder. Aliás, eu diria que esta talvez seja a grande diferença entre os dois quando acontece o duelo direto. Enquanto Nadal perde pontos, games e sets mas se mantém determinado e lutador, o suíço se abate com rapidez quando as coisas não se encaixam e demora a reagir."
Mesmo assim, nós que admiramos RF agradecemos e queremos que ele continue a jogar por muitos anos. O que irá ser do ténis quando RF se reformar?
A propósito, aqui fica um excerto de um outro blogue, que traduz esta mesma ideia:
"E ninguém sabe disso melhor do que Roger Federer. Em que pese toda sua genialidade e criatividade, acaba se tornando uma presa desse ritmo alucinante imposto pelo espanhol, que simplesmente se recusa a perder. Aliás, eu diria que esta talvez seja a grande diferença entre os dois quando acontece o duelo direto. Enquanto Nadal perde pontos, games e sets mas se mantém determinado e lutador, o suíço se abate com rapidez quando as coisas não se encaixam e demora a reagir."
Mesmo assim, nós que admiramos RF agradecemos e queremos que ele continue a jogar por muitos anos. O que irá ser do ténis quando RF se reformar?